domingo, 27 de junho de 2010

Disse que me disse - Visita ao Inhotim

Visitar o Inhotim foi realmente uma experiência muito bacana...

Sua proposta museológica é bem diferente das tradicionais, pois muitas de suas obras estão disposta ao ar livre, me meio a jardins, imersas na mata, até mesmo em um topo de montanha e sobre um espelho d’água. Outras estão em espaços fechados que foram construídos especialmente para abriga –las ou em galerias coletivas.









Além disso, o percurso para a visita é diferente, não há uma trilha linear ou um caminho preestabelecido. A caminhada é feita de forma livre e acontece entre obras ao ar livre e galerias.

Em meio às instalações das obras também há jardins com disposição paisagística, que não estão inseridos na paisagem para somente ser contemplados esteticamente. São espécies botânicas, onde muitas já estão ameaçadas.





Todo o local tem um contexto, desde as exposições, as trilhas, a vegetação, os animais, até os acentos ao longo de todo o trajeto... onde seus visitantes ficam completamente maravilhados com tudo que vê.



O que me chamou a atenção nas obras do Inhotim foi principalmente a sensação que elas causam.

Como a " Desvio para o Vermelho", que apresenta um cômodo todo mobilhado em vermelho e de chão aveludado, ao virar na entrada à esquerda, uma surpresa... um susto em meio a escuridão, uma pia branca que parece sair sangue de sua torneira.





E a obra "The murder of crows", que através de sons que são distribuidos em auto-falantes que tem disposição de forma a causar no ouvinte a sensação de sentir os acontecimentos narrados na história.





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